É impossível neste momento "histórico" deixar de lado a crise econômica mundial de lado para falar apenas de historia do jornalismo, o mundo vive hoje uma mudança que também faz parte da historia da comunicação, da imprensa, do jornalismo diário não só econômico, mas de ideias e claro de novas ideias. Se no passado onde tudo praticamente começou os ideais de Igualdade, Fraternidade e Liberdade da Revolução Francesa levantaram a bandeira da liberdade de expressão e com ela o surgimento brutal da censura para impedir a difusão de tantas idéias hoje, nossos jornais lutam exatamente pelo que?
Vivemos uma pressão mundial em relação a um capitalismo falido residente no país que mais usufruiu deste sistema, o famoso U.S.A, e para resolver tal problema os mesmo “jornais” que um dia já lutaram por mudanças colocam um homem, apenas um homem, como salvador.Apóiam-se em quebra de paradigmas para sustentar e justificar sua posição enquanto aqui no Brasil tudo que vemos, ou melhor pouco sabemos, são a enormes trapalhadas da Câmara dos Deputados,diretores de garagem no Senado;um pouco de tudo divulgado e nada resolvido.
Se em tempos de censura talvez bem mais radical, a difusão de ideias e a luta por mudanças eram mais significativas, porque hoje tudo “o que não vemos” é apenas divulgado, a liberdade de expressão existe, mas o posicionamento e a opinião ainda são ferramentas que poucos querem usar.É inevitável diante de uma necessária mudança mundial deixar minha opinião de lado sobre o que a imprensa faz , penso que o pior não é usar quebra paradigmas ou informar o que se passa com a política, mais sim a falta de debates de idéias e de questionamento dos que recebem e fabricam a informação.
Por: Lilian Andrade
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